Tendo a visão exclusivamente do lado filha, me peguei sorrindo pra você com a ideia de "última vez que ele vai precisar de mim". Acho que a gente precisa da mãe pra sempre, até quando ela não está mais aqui. E se não é pra algo prático, é pra emocional. E se não tem, imagina, busca na memória, inventa. A gente sempre precisa da nossa mãe.
Amei as indicações também, as duas GG são meu xodó, a outra já botei na lista aqui, vou falar com a Lê pra vermos juntas. E, Taty, que conto gostoso de ler. Ele tem texturas, tem cheiro, tem som, tem esperança, mas não muita. Tem suspiro, amiga. Como você escreve bem. Obrigada
Nossa mulher, estou no chão, que carta mais linda e emocionante. Tenho pensado muito nessa relação de maternidade, relação entre filhos e mães e como é complexa, difícil e linda ao mesmo tempo né. Penso que deve ser um processo bem desafiante esse de ver os filhos crescerem, quando mudei para a capital, aos 17 anos, a minha mãe (e a gente sempre foi muuuito grudada), chorou quase um mês inteiro, tadinha. Gostei muito das indicações <3
"o dia que não precisar mais de mim" vem acontecendo nas pequenas conquistas diárias dos filhos, mesmo no exercício de vai e vem até alcançar autonomia em alguma tarefa. pelo menos me sinto assim com meu filho. mas não é para consolo, nem contradiz essa pergunta que paira na paisagem materna. como vc disse para a Adê, muda, muda alguma coisa, isso não tem jeito, muda. obrigada pela cartinha.
Tendo a visão exclusivamente do lado filha, me peguei sorrindo pra você com a ideia de "última vez que ele vai precisar de mim". Acho que a gente precisa da mãe pra sempre, até quando ela não está mais aqui. E se não é pra algo prático, é pra emocional. E se não tem, imagina, busca na memória, inventa. A gente sempre precisa da nossa mãe.
Verdade Adê, também acho que precisamos sempre das nossas mães
eu sou filha também né, eu sei bem que muda e se torna outra coisa, mas nada prepara a gente, mãe, pra essa mudança. nada.
Amei as indicações também, as duas GG são meu xodó, a outra já botei na lista aqui, vou falar com a Lê pra vermos juntas. E, Taty, que conto gostoso de ler. Ele tem texturas, tem cheiro, tem som, tem esperança, mas não muita. Tem suspiro, amiga. Como você escreve bem. Obrigada
obrigada, amiga!
Nossa mulher, estou no chão, que carta mais linda e emocionante. Tenho pensado muito nessa relação de maternidade, relação entre filhos e mães e como é complexa, difícil e linda ao mesmo tempo né. Penso que deve ser um processo bem desafiante esse de ver os filhos crescerem, quando mudei para a capital, aos 17 anos, a minha mãe (e a gente sempre foi muuuito grudada), chorou quase um mês inteiro, tadinha. Gostei muito das indicações <3
eu saí de casa com 21 anos e fui pro outro lado do Atlântico. aprendi a ficar longe, como ainda estou hoje, mas a dor não passa, ela muda.
Série afim que recomendo: Gudetama. Afim com os galinhas (e ovos e pintos), mas absolutamente deliciosa
ah anotei aqui!
Depois me conta!
"o dia que não precisar mais de mim" vem acontecendo nas pequenas conquistas diárias dos filhos, mesmo no exercício de vai e vem até alcançar autonomia em alguma tarefa. pelo menos me sinto assim com meu filho. mas não é para consolo, nem contradiz essa pergunta que paira na paisagem materna. como vc disse para a Adê, muda, muda alguma coisa, isso não tem jeito, muda. obrigada pela cartinha.